domingo, 30 de maio de 2010

Gisele Bündchen








Gisele Bündchen




Nascida e criada em Horizontina, cidade gaúcha distante Km de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Filha do Sr Valdir, que tem uma agência de empregos e de dona Vânia, bancária aposentada. Tem cinco irmãs, a Patrícia, irmã gêmea não identica (bivitelina), que estuda Relações Públicas em Santa Maria, Gabriela que mora as vezes com ela em Nova York, Raquel e Rafaela.
Com 12 anos ela media 1,70m e pesava apenas 40 Kg. A adorava jogar vôlei, mas graças a sua mãe, Gisele inscreveu-se no concurso The Look of The year e conquistou o segundo lugar na final nacional. Na internacional, não fez feio, mas só conseguiu ficar em quarto. Mas a brasileira não escapou aos olhos atentos de John Casablancas, dono da Elite, que a contratou, e prometeu ao pai da Gisele um plano de toda a carreira da Gisele, para os próximos seis anos que estaria contratada pela Elite, mas isso não aconteceu, pois Gisele saiu da Elite antes desse tempo acabar, trocando pela agência IMG. Mas enquanto estava na ELITE, Gisele trabalhou muito, muito mesmo antes de chegar aonde está. aos 15 anos sem saber o que vinha pela frente e sem nem saber direito se queria ser modelo, terminou por muita insistência da Mãe o primeiro colegial e caiu no mundo da moda.
Contratada pela filial paulista da Elite, em 1996 Gisele foi morar com mais sete meninas, todas do inetrior, num apartamento na esquina da avenidaRebouças e Henrique Schaumann, em São Paulo. "Eu morria de saudades de casa. "A grana só dava para ir ao McDonald's", diz Gisele. "Não que fosse sacrifício", pois ela adora o Big Mac.
Naquele tempo, durante os testes, castings, Gisele ouviu muitos cometários sobre seu futuro. Alguns produtores diziam que ela era muito "clássica" e não servia para fotos de moda jovem. Outros, que seu nariz, era grande demais. Pontual, paciente e compenetrata, ela foi abrindo caminho até desembarcar em Nova York, sem saber falar uma palavra em inglês. hoje se vira perfeitamente, com sotaque, mas como ela mesmo diz, "eu num sei falar direito, nem inglês, nem português, meu brasileiro é péssimo!".
Gisele chegou em Nova York em 1996. Deixou seus pais e suas cinco irmãs e foi trabalhar.Falava quase nada de inglês, nunca gostou muito de estudar. Depois de alguns meses, foi convidada para trabalhar em Londres. Era o desfile com chuva, do estilista Alexander McQueen e era também o começo do sucesso. McQueen se apaixonou pela modelo e começou a falar para todo mundo que ela era The Body (o corpo). A foto de Gisele molhada, com a maquiagem escorrendo e a roupa de plástico agarrada no seu corpo, foi publicada em todos os jornais do mundo, toda molhada ela ganhou o mundo.
Gisele Caroline Bündchen, foi vencedora do Phytoervas Fashion de melhor modelo de 1997.
A brasileira Gisele Bündchen, a modelo mais deslumbrante e requisitada do mundo, é uma garota de 20 anos que gosta de andar a cavalo, comer besteiras e só confia na família. "Adoro cavalo. Por mim, andaria o dia inteiro. Quando me casar, vou morar no campo, andar a cavalo e viver no meio das vacas, galinhas e cachorros".
Primeira superestrela brasileira do mundo da moda, Gisele Bündchen se incomoda com a fogueira de vaidades do universo das modelos. De uma modéstia surpreendente, considera "um probleminha" lidar com os egos de quem trabalha no circuito da moda. Não poupa sorrisos e atenções a todos que a rodeiam. E não são poucos: Gisele é a modelo mais requisitada deste ano, eleita o mais belo corpo do mundo por revistas como a Vogue e pelo jornal inglês Sunday Times.
Longe das luzes das passarelas e dos flashes das câmeras, ela revela a garota que é, risonha e muito tagarela. Anda com os cabelos rebeldes, não usa maquiagem, adora roupas básicas largas e confortáveis, não usa as roupas que desfila, apesar de achar muito bonita, diz que não são do seu estilo, prefere as básicas. "Nunca fiz regime e como um monte de porcarias: chocolates, biscoito, sanduíche. Minha bolsa é cheia de balas. Adoro doces. Quase nunca bebo álcool", diz Gisele.
É pão-dura assumida, mas garante que já foi mais. "Passei a viajar na primeira classe só porque na econômica não tinha mais sossego. Todo mundo vinha puxar papo, pedir autógrafo, dizer que era amigo da família, e eu acabava não dormindo nada". "Minha casa é toda colorida e cheia de bichos: cachorro, peixes e um iguana". Ela tem fama de ser uma dona de casa prendada. Come todo tipo de bobagens, adora videogame, coleciona bichinhos de pelúcia, usa meias ilustradas com personagens de desenhos animados e acredita que pode resolver seus problemas sozinha. Não tem namorado ela tem, rompeu com o americano Scott Barnhill, com quem ficou dezesseis meses, alguns espalham boatos de Gisele e Leonardo DiCaprio, mas ela desmente, "Ele é apenas meu amigo, não podem ver duas pessoas juntas que já inventam um monte de coisas". A mulher de maior brilho na passarela tem uma estrela azul tatuada no braço esquerdo.
Super-requisitada, Gisele trabalhou intensamente em Londres, Milão e Paris, totalizando cerca de sessenta desfiles, com cachês de até US$ 5 000 por apresentação. No dia da Givenchy, desenhada pelo inglês Alexander McQueen, Gisele quase faltou ao desfile. Derrubada por uma forte gripe e 40 graus de febre, acabou encarando a passarela por ser estrategicamente importante e porque McQueen tem valorizado seu talento desde o início. "Mas cancelei vários desfiles, como o do Thierry Mugler, Balenciaga e Comme des Garçons." Em outros, como o do italiano Valentino, Gisele foi a modelo que mais roupas desfilou: ela mal saía da passarela e já estava de volta. Para recuperar as energias, foi liberada pela agência Elite para uns dias de sossego a fim de voltar linda e feliz às passarelas de Nova York, onde brilhou com as marcas Calvin Klein, Donna Karan e Isaac Mizrahi. "Sempre que entro na passarela sinto um frio no estômago. Detesto abrir um desfile. É muita responsabilidade. Além do quê, é muito mais legal fechar", confessa.
Gisele não gosta de falar em dinheiro, aversão compartilhada por toda a sua família, que teme seqüestros. Afirma apenas que ganha muito mais do que qualquer garota de sua idade. Sabe-se por seus agentes que ela não sai de casa por menos de US$ 30.000, dinheiro esse pago às maiores estrelas das passarelas. Seu corpo escultural pode ser visto nas ruas do país nos outdoors da campanha publicitária da grife nacional M.Officer.
Hoje em dia Gisele trabalha para a agência IMG, preferiu essa agência à ELITE, e saiu de lá brigada com John Casablancas, que hoje em dia prefere não comentar sobre Gisele. Gisele diz que atualmente prefere sua nova agência, pois ela tem mais liberdade.
"Ser modelo é ser meio atriz. Na realidade, sou uma pessoa normal", resume Gisele Caroline Bündchen, a Gise, como é chamada pelos pais e pelas cinco irmãs. Foi uma adolescente bem normal. "Sou espoleta", ela diz. Está na cara. Gisele gesticula, fala rápido e pelos cotovelos.
Apesar de jovem, a modelo já descobriu que o sucesso estrondoso pode ser tão difícil de lidar quanto o anonimato. Na infância, sofria com a rejeição das amigas de escola porque era magricela e sem graça demais. Agora que é bela ­ magra, cheia de curvas e com seios fartos ­ e famosa demais, enfrenta a competição e o ciúme de falsas amigas. "Já briguei com uma menina porque ela me prejudicou no trabalho."

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